Gerações de computadores - Parte 2

Intel 4004, microprocessador de quarta geração

    Durante a quarta geração, os computadores se tornaram ainda mais baratos e menores, finalmente tornando possível que adentrassem as casas dos consumidores. Esse avanço se deu por parte do uso de microprocessadores, chips com integração de alta e altíssima escala (Large Scale Integration e
Very Large Scale integration) e o uso de sistemas operacionais de fácil operação, como o MS-DOS e o Unix.

Xerox Alto, um dos primeiros
computadores a usar o mouse.

 


  Muito da computação que conhecemos hoje começou a realmente tomar forma na quarta geração, aonde os computadores começaram lentamente a usar discos rígidos como memória secundária, teclados mecânicos com layouts parecidos com os atuais foram popularizados e o mouse foi introduzido pela Xerox, mas só seria adotado amplamente pelas outras fabricantes na próxima geração, quando se popularizaria o uso de sistemas operacionais com interface gráfica.

Screenshot do window 95, o principal
lançamento da microsoft na década de 90

 

 

 

 

Com a chegada da quinta geração, os circuitos integrados continuaram a ficar menores e mais rápidos, dessa vez chegando a bilhões de componentes em um chip, o que resultou em computadores ainda menores e mais potentes do que na geração passada. Esse avanço de hardware permitiu que o software também se sofisticasse ainda mais, o que tornou possível a criação dos sistemas operacionais que conhecemos hoje em dia, como o Windows, o Linux e o MacOS.




Com tanto avanço tecnológico, os computadores passaram a ser mais do que somente calculadoras superpotentes com aplicações puramente científicas e militares e passaram a ter todo o tipo de utilidade, indo desde aplicações mas básicas como realizar tarefas de escritório até trabalhos na área da inteligência artificial e realidade virtual, marcos dessa geração que seriam impossíveis sem o avanço da internet e da computação em nuvem para auxiliar no enorme fluxo de processamento de dados necessário.